Oiti da Praça João Lisboa

  • Árvore
  • São Luiz
  • Maranhão
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

O Oiti da Praça João Lisboa, em São Luís-MA, parte das árvores raras tombadas por seu valor natural e histórico para o Estado do Maranhão.

Frutos comestíveis, com amêndoas ricas em óleo. O fruto é doce, possui um alto teor de umidade, baixo teor de gordura, altos teores de fibras, pectina, cinzas, ferro e substâncias com ação antioxidante. Sua madeira é resistente, utilizada na construção civil, estacas, postes, dormentes, entre outros. É muito usada na arborização urbana por sua copa frondosa, que dá ótima sombra, o que impacta positivamente o meio urbano no período de verão.
A polpa seca de seus frutos pode ser manipulada como incremento de numerosos itens alimentícios.
A polpa apresenta também forte potencial para processos fermentativos e meios de cultura.

Ocorrências: Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí)
Domínios Fitogeográficos: Mata Atlântica

Nomes populares: oiti, goiti, oiti-da-praia, guaili, oiti cagão, oiti mirim, oitizeiro, goiti-iba, manga-da-praia, milho-cozido

Fonte: UENF.

Histórico do município: A Fundação oficial data de 1612, quando os franceses passaram a ocupar a região, e ao instalarem o Forte de São Luís, homenagem ao Rei-menino Luís XIII, vindo daí a denominação da cidade.

Sua história urbana possui características da colonização portuguesa, tendo em seu núcleo fundacional reflexos urbanísticos planejados no século XVII, pelo Engenheiro-Mor Frias de Mesquita, traçado quadrilátero ortogonal – de influência espanhola – que se adequa à declividade da área. Este traçado auxiliou na expansão do núcleo central, que continua até hoje. Esta foi uma das características que conferiu à cidade o título de Patrimônio Mundial reconhecido pela UNESCO, em 1997.

Faz parte do seu patrimônio cultural a riqueza de poemas e romances dos seus grandes escritores, tais como Aluísio de Azevedo, Gonçalves Dias, Graça Aranha, dentre outros, o que tornou a cidade conhecida como Atenas Maranhense. Além da literatura, os ritmos cadenciados transbordam alegria e sensualidade, através do tambor de crioula, do reggae e do bumba-meu-boi.

Outro bem patrimonial histórico é revelado através de seus casarões e fachadas azulejares, construções do século XIX, que trouxeram uma peculiaridade especial a São Luís, capital brasileira com maior número de casarões em estilo tradicional português e maior conjunto arquitetônico homogêneo da América Latina.

Fonte: Prefeitura Municipal.

  • Jurisdição Estadual
  • SPPHAP – Superintendência de Proteção ao Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão
  • Ato administrativo Decreto Estadual n° 11.593, de 12/10/1990, publicado no Diário Oficial de 24/10/1990.
  • Livro de tombo Inscrição n° 52, folha n° 11, em 30/11/1990.
  • Outras denominações: Espécies Isoladas de Árvores Raras e Reserva Biológica

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