Monumento à República

  • Monumento
  • Niterói
  • Rio de Janeiro
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

O Monumento à República foi concebido por Correia Lima, então Diretor da Escola Nacional de Belas Artes. É composto pela escultura “Alegoria à República”.

Em 1924, sob direção do engenheiro Pio Borges de Castro, foi proposta a construção de um suntuoso monumento denominado Triunfo da República. O monumento foi concebido por Correia Lima, então Diretor da Escola Nacional de Belas Artes. É composto de embasamento com escadaria onde se encontra a escultura “Alegoria à República”. Esta constitui-se de uma biga romana puxada por dois cavalos em posição de galope, conduzida por uma mulher que traz na mão direita um ramo de louros. Encontramos, ainda, dois guarda-corpos sobre os quais figuram as estátuas de Quintino Bocaiúva, Benjamim Constant e Silva Jardim. O capitel do pedestal é ornamentado por pequenas placas de bronze com o nome de cada um dos municípios do Estado, encobrindo os nichos contendo porções de terra daqueles municípios.

Na década de 1970, o monumento foi desmontado e em seu lugar ergueu-se a estrutura de um edifício para abrigar o Tribunal de Justiça do Estado, que não foi concluído. Em 1989, o Governo do Estado determinou a implosão do prédio e a reconstituição da praça com seu monumento, sendo reinaugurada em 4 de dezembro do mesmo ano.

Praça da República: Em 1913, o governador Oliveira Botelho e o prefeito Feliciano Sodré promoveram o projeto de obras de embelezamento e urbanização da área conhecida como “Campo Sujo” para dar lugar ao “Centro Cívico”. A partir do aterro do antigo Campo Sujo, com o desmonte do morro ao lado, construiu-se a Praça D. Pedro II. Em 1927, a praça foi reinaugurada como Praça da República e com seu monumento. Em 1970, o governador Geremias de Mattos decidiu construir no local o Tribunal de Justiça do Estado, que nunca foi concluído. A partir de 1978, houve grande mobilização da sociedade fluminense para a reconstrução da praça. Em 1989, o Governo do Estado determinou a implosão do esqueleto do prédio e a reconstituição da praça na sua forma original, sendo reinaugurada em 4 de dezembro de 1889.

  • Tombado em 1983
  • Jurisdição Estadual
  • INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural

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