Igreja de São Joaquim do Bacanga

  • Igreja
  • 1848
  • São Luiz
  • Maranhão
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

A Igreja de São Joaquim do Bacanga, em São Luís-MA, foi tombada por seu valor histórico para o Estado do Maranhão.

Na Vila Maranhão, é a segunda igreja fundada na Ilha de São Luís, após a igreja do Desterro (a mais antiga do Estado). A igreja de São Joaquim do Bacanga foi fundada pelos jesuítas, em 1848, e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1987.
Antiga capela do Arraial do Furo, era em homenagem a São Joaquim do Bacanga, pois a imagem vinha todos os anos de barco pelo Rio Bacanga e depois em carro de boi até a capela em procissão. A atual igreja de São Joaquim do Bacanga substituiu a antiga capela, e começou sua construção em 1848 sendo concluída em 1863, com sua estrutura de pedra, cal e óleo de mamona.

Fonte: Rede social da instituição.

Tombada pelo Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão, órgão da Secretaria de Estado da Cultura, em 1987, a Igreja de São Joaquim do Bacanga data do século XVII, quando os jesuítas fundaram na localidade um aldeamento para catequese dos índios. Com a criação da Freguesia de São Joaquim do Bacanga, foi reconstruída em 1848, durante as obras do futuro Canal do Arapapaí.

A Vila Maranhão é uma comunidade rural muito antiga, que mantém, por meio da tradição, uma relação afetiva muito forte com a sua igreja matriz. Em 2013, a Superintendência do Iphan no estado recebeu os representantes da comunidade, que entregaram um abaixo-assinado solicitando o apoio da instituição para as obras de restauração da igreja.

Fonte: Iphan.

Histórico do município: A Fundação oficial data de 1612, quando os franceses passaram a ocupar a região, e ao instalarem o Forte de São Luís, homenagem ao Rei-menino Luís XIII, vindo daí a denominação da cidade.

Sua história urbana possui características da colonização portuguesa, tendo em seu núcleo fundacional reflexos urbanísticos planejados no século XVII, pelo Engenheiro-Mor Frias de Mesquita, traçado quadrilátero ortogonal – de influência espanhola – que se adequa à declividade da área. Este traçado auxiliou na expansão do núcleo central, que continua até hoje. Esta foi uma das características que conferiu à cidade o título de Patrimônio Mundial reconhecido pela UNESCO, em 1997.

Faz parte do seu patrimônio cultural a riqueza de poemas e romances dos seus grandes escritores, tais como Aluísio de Azevedo, Gonçalves Dias, Graça Aranha, dentre outros, o que tornou a cidade conhecida como Atenas Maranhense. Além da literatura, os ritmos cadenciados transbordam alegria e sensualidade, através do tambor de crioula, do reggae e do bumba-meu-boi.

Outro bem patrimonial histórico é revelado através de seus casarões e fachadas azulejares, construções do século XIX, que trouxeram uma peculiaridade especial a São Luís, capital brasileira com maior número de casarões em estilo tradicional português e maior conjunto arquitetônico homogêneo da América Latina.

Fonte: Prefeitura Municipal.

  • Jurisdição Estadual
  • SPPHAP – Superintendência de Proteção ao Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão
  • Ato administrativo Decreto Estadual n° 10.453, de 08/07/1987, publicado no Diário Oficial de 16/07/1987.
  • Livro de tombo Inscrição n° 38, folha n° 08, em 05/08/1987.

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