Ficus da Praça Deodoro

  • Árvore
  • São Luiz
  • Maranhão
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

O Ficus da Praça Deodoro, em São Luís-MA, faz parte das árvores raras tombadas por seu valor natural e histórico para o Estado do Maranhão.

As figueiras fornecem alimento para animais frugívoros, principalmente aves e morcegos, em períodos que outros tipos de alimentos são escassos. Possui inflorescência em forma de figo com minúsculas flores femininas e masculinas. A polinização só é possível por intermédio de minúsculas vespas denominadas “vespas de figo”. Esses pequenos animais, pouco maiores que uma cabeça de alfinete, entram por uma estreita abertura no figo, denominada ostíolo. Uma vez lá dentro, espalham o pólen que trouxeram depositado em seus corpos, polinizando as flores, garantindo a produção de sementes e a sobrevivência das figueiras. Os extratos dos seus frutos possui atividade antibacteriana. Possui raízes extremamente agressivas, não devendo ser plantado em vias públicas. Recomendado para parques e jardins. Uma árvore muito encontrada e utilizada principalmente na decoração de ambientes internos e jardins.

Origem: Índia e Filipinas
Nomes populares: Berigan, figueira-benjamim.

Fonte: UENF.

Histórico do município: A Fundação oficial data de 1612, quando os franceses passaram a ocupar a região, e ao instalarem o Forte de São Luís, homenagem ao Rei-menino Luís XIII, vindo daí a denominação da cidade.

Sua história urbana possui características da colonização portuguesa, tendo em seu núcleo fundacional reflexos urbanísticos planejados no século XVII, pelo Engenheiro-Mor Frias de Mesquita, traçado quadrilátero ortogonal – de influência espanhola – que se adequa à declividade da área. Este traçado auxiliou na expansão do núcleo central, que continua até hoje. Esta foi uma das características que conferiu à cidade o título de Patrimônio Mundial reconhecido pela UNESCO, em 1997.

Faz parte do seu patrimônio cultural a riqueza de poemas e romances dos seus grandes escritores, tais como Aluísio de Azevedo, Gonçalves Dias, Graça Aranha, dentre outros, o que tornou a cidade conhecida como Atenas Maranhense. Além da literatura, os ritmos cadenciados transbordam alegria e sensualidade, através do tambor de crioula, do reggae e do bumba-meu-boi.

Outro bem patrimonial histórico é revelado através de seus casarões e fachadas azulejares, construções do século XIX, que trouxeram uma peculiaridade especial a São Luís, capital brasileira com maior número de casarões em estilo tradicional português e maior conjunto arquitetônico homogêneo da América Latina.

Fonte: Prefeitura Municipal.

  • Jurisdição Estadual
  • SPPHAP – Superintendência de Proteção ao Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão
  • Ato administrativo Decreto Estadual n° 11.593, de 12/10/1990, publicado no Diário Oficial de 24/10/1990.
  • Livro de tombo Inscrição n° 52, folha n° 11, em 30/11/1990.
  • Outras denominações: Espécies Isoladas de Árvores Raras e Reserva Biológica

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