Colônia Juliano Moreira
Descrição
A Colônia Juliano Moreira engloba um aqueduto (séc. XVIII), a sede da Fazenda do Engenho Novo e a Igreja Nossa Senhora dos Remédios (séc. XIX) e sete pavilhões hospitalares (1920).
Aqueduto, do final do século XVIII, composto de uma série de arcos simples e que conduzia água a um dos antigos engenhos de Jacarepaguá. Atualmente, faz parte do Núcleo Histórico Rodrigues Caldas, da antiga Colônia Juliano Moreira (conjunto tombado pelo Inepac).
O Núcleo Histórico da Colônia Juliano Moreira engloba o aqueduto do século XVIII, tombado pelo Iphan, a antiga sede da Fazenda do Engenho Novo e a Igreja Nossa Senhora dos Remédios edificadas no século XIX, bem como sete pavilhões hospitalares da décida de 1920 construídos para abrigar os psicopatas transferidos das colônias da Ilha do Governador e que, atualmente, compõem a Colônia Juliano Moreira.
A importância do conjunto tombado, constituído por algumas das edificações da antiga Fazenda e pelos pabilhões, se deve à variedade e qualidade arquitetônicas de cada um de seus elementos, com interessante disposição urbanística no sítio, assim como ao seu valor histórico e cultural, referência à medicina pasiquiátrica no Brasil.
O núcleo histórico da Colônia Juliano Moreira engloba um aqueduto do século XVIII, tombado pelo Iphan, a antiga sede da Fazenda do Engenho Novo e a igreja Nossa Senhora dos Remédios edificadas no século XIX, bem como sete pavilhões hospitalares da década de 1920 construídos para abrigar os psicopatas transferidos das colônias da ilha do Governador e que, atualmente, compõem a Colônia Juliano Moreira.
A importância do conjunto tombado, constituído por algumas das edificações da antiga Fazenda e pelos pavilhões, se deve à variedade e qualidade arquitetônicas de cada um de seus elementos, com interessante disposição urbanística no sítio, assim como ao seu valor histórico e cultural, referência à medicina psiquiátrica no Brasil.
O edifício sede do Engenho Novo é construção simples, de feição neoclássica com dois pavimentos, e planta em U. Na fachada a modulação é ditada pela repetição regular de vãos. Entre os pavilhões construídos para a Colônia destacam-se: O Pavilhão nº 01 – construção eclética de dois pavimentos. Inspirado na arquitetura colonial inglesa, o edifício repousa sobre porão alto de cantaria.
O Pavilhão nº 02 – composto por dois corpos simétricos justapostos, cujos telhados se encontram em uma calha que corre no centro da cobertura. No que se refere aos pavilhões 3, 4, 5, 6 e 7, são prédios de características simples, sem grande apuro arquitetônico mas integrados na ambiência do conjunto. As casas geminadas dos funcionários são edificações bastante simples que formam um conjunto bem integrado no núcleo da colônia. O pórtico neocolonial de planta quadrada com chafariz forma um espaço acolhedor. O conjunto, em decorrência do abandono, vem sofrendo ao longo dos anos um processo de deterioração.
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