Observatório Nacional

  • Outro
  • 1780
  • Rio de Janeiro
  • Rio de Janeiro
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

O Observatório Nacional foi projetado pelo arquiteto Mário de Souza inspirado no prédio central do observatório de Paris.

Situado em área com cerca de 40.000 m², delimitada conforme poligonal descrita e constante do processo, bem como o acervo arrolado no anexo III do mesmo processo. Encontra-se hoje em São Cristovão, tendo funcionado no alto do Morro do Castelo, em edificação do colégio que fora dos jesuítas. Diversos acréscimos foram sendo realizados a fim de atender à modernização das pesquisas científicas. A partir da década de 1980, com a construção de um novo observatório na Serra da Mantiqueira, sul de Minas, foi mantido em São Cristovão apenas alguns programas, como o serviço de hora e o atendimento às áreas de ensino. O edifício principal, que abriga a administração foi projetado pelo arquiteto Mário de Souza inspirado no prédio central do observatório de Paris. As demais edificações, sejam as cúpulas para observação, as novas instalações para o serviço de hora ou a antiga residência do diretor foram posteriores dos astrônomos, são construções feitas sem nenhuma preocupação estética. Apresenta uma coleção de objetos científicos como lunetas e telescópios de grande valor para a história cientifica do Brasil. A densa arborização que encobre parte considerável do campus tem grande valor paisagístico.

É o mais antigo observatório em funcionamento do Hemisfério Sul, em atividade regular desde 1780. Oficialmente criado como Imperial Observatório em 1827, ainda no morro do Castelo e instalado em seu atual campus em 1922, ele é depositário de uma belíssima história que se inicia com as responsabilidades de determinação das coordenadas geográficas de pontos do território nacional; pela instrução de alunos da Escola Militar e da Academia da Marinha; pelas observações astronômicas e meteorológicas.

A edificação principal, onde hoje se instala o Museu de Astronomia, de volumetria sólida e composição geométrica de inspiração francesa, fica em meio a uma área amplamente arborizada. O tombamento da totalidade do campus inclui, além do edifício sede, a Casa Branca, a Sala da Hora, as oficinas e alojamentos, além dos preciosos equipamentos científicos do acervo, de grande interesse para a história da ciência no Brasil. A proteção incide, ainda, sobre as árvores e a ladeira do Gusmão, que dá acesso ao campus.

Uso Atual: Observatório Nacional

  • Tombado em 1987
  • Jurisdição Estadual
  • INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural

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