Pedra de Itapuã

  • Monumento
  • Rio de Janeiro
  • Rio de Janeiro
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

A Pedra de Itapuã, no Rio de Janeiro-RJ, foi tombada por sua importância arquitetônica, histórica e cultural.

A Pedra de Itapuã está incluída entre os bens naturais que marcaram os primeiros tombamentos do antigo Estado da Guanabara. O processo de expansão da cidade, na década de 1960, já apontava em direção a Baixada de Jacarepaguá, prevendo-se que a proteção e consequente valorização dos seus monumentos paisagísticos seriam de grande valia para garantir uma adequada urbanização da região. Localizada num dos mais belos sítios do litoral carioca – Recreio dos Bandeirantes – é atribuída a Pedra de Itapuã a importância histórica como marco natural que assinala o desembarque dos franceses, em 1710, sob o comando de Jean François Duclerc numa tentativa frustrada de conquistar a cidade. A área preservada está compreendida em um círculo de raio de 50 metros, cujo centro está situado no ponto alto da pedra de Itapuã.

Por ocasião do desenvolvimento do Plano Piloto para urbanização da Baixada de Jacarepaguá, o arquiteto Lucio Costa já ressaltava a importância da proteção de determinados sítios naturais para a valorização das condições paisagísticas e ambientais da região. Foram identificados os monumentos naturais considerados mais expressivos daquela paisagem e proposto o tombamento. Esses tombamentos foram inaugurados pelo antigo Estado da Guanabara, tornando-se uma referência do órgão estadual. Mais adiante, essa proteção foi ratificada e ampliada sua lista pelo novo Inepac, a partir de 1980.

Passados os anos, esse conjunto de bens naturais reafirmou-se como marco histórico e testemunho de uma paisagem primitiva que muito se desfigurou e hoje busca-se novamente resgatar, através de projetos paisagísticos de recuperação dos ecossistemas próprios da região da planície costeira de Jacarepaguá. São eles: Pedra da Panela, morro Dois Irmãos, Pedra de Itapuã, Pedra de Itaúna, morro do Urubu, morro do Rangel, morro do Amorim, morro do Cantagalo, Pontal de Sernambetiba, morro do Portela e Pedra da Baleia.

  • Tombado em 1968
  • Jurisdição Estadual
  • INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural

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