Praça da Liberdade

  • Praça
  • Belo Horizonte
  • Minas Gerais
  • Tombado
  • Bem cuidado

Descrição

A Praça da Liberdade foi projetada como uma esplanada para o Palácio da Liberdade, sobre uma colina aplainada. O conjunto arquitetônico oferece diversificado panorama da arquitetura que se fez no primeiro século de existência da capital. O tombamento estadual do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico da Praça da Liberdade que compreende jardins, alamedas, lagos, hermas, fontes e monumentos, bem como os prédios das Secretarias de Estado da Fazenda, de Obras Públicas (antiga Sec. da Agricultura), da Educação (antiga Secretaria do Interior), de Segurança Pública e Interior e Justiça, dos Palácios da Liberdade e dos Despachos, incluindo as fachadas e seus interiores, decorações, escadarias, pinturas e vitrais foi definido em 1977 sendo inscrito no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, no Livro do Tombo das Belas Artes e no Livro do Tombo Histórico, das Obras de Arte Históricas e dos Documentos Paleográficos ou Bibliográficos.

O tombamento estadual do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico da Praça da Liberdade que compreende jardins, alamedas, lagos, hermas, fontes e monumentos, bem como os prédios das Secretarias de Estado da Fazenda, de Obras Públicas (antiga Sec. da Agricultura), da Educação (antiga Secretaria do Interior), de Segurança Pública e Interior e Justiça, dos Palácios da Liberdade e dos Despachos, incluindo as fachadas e seus interiores, decorações, escadarias, pinturas e vitrais foi definido pelo decreto n.° 18.531, de dois de junho de 1977, sendo então inscritos no Livro de Tombo n.° I — Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico —, no Livro de Tombo n.° II — de Belas Artes — e no Livro de Tombo n.° III — Histórico, das Obras de Arte Históricas e dos Documentos Paleográficos ou Bibliográficos. Abrangidos pelo perímetro de tombamento encontram-se o Palácio Arquiepiscopal Cristo Rei, o Solar Narbona, o Palacete Dantas, o antigo Reservatório Palácio, a residência da rua da Bahia, 2.287, a Praça José Mendes Júnior, o antigo anexo da Secretaria de Educação e a Biblioteca Pública Luiz de Bessa, projetada por Niemeyer.

A Praça da Liberdade foi projetada como uma esplanada para o Palácio da Liberdade, sobre uma colina aplainada. Em 12 de dezembro de 1897 foi o palco das festividades de inauguração da nova capital, ainda com o paisagismo orgânico de Paul Villon. Seu coreto teve projeto assinado por Edgar Nascentes Coelho, em 1904 e Francisco Izidoro Monteiro em 1909. Dividida longitudinalmente por uma alameda flanqueada por palmeiras imperiais, seus canteiros de variada geometria foram projetados, em 1920, por Reynaldo Dierberger. O conjunto arquitetônico oferece diversificado panorama da arquitetura que se fez no primeiro século de existência da capital.

  • Tombado em 1977
  • Jurisdição Estadual

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